A semente de uma planta pode ser armazenada por muitos anos, mas brota e se transforma em planta, do mesmo tipo da anterior, assim que encontra as condições corretas. Da mesma forma, todos os nossos atos propositais produzem sementes que ficam armazenadasem nossa consciência. Tão logo se apresentem as condições adequadas, a semente brota e cresce.
O Buda disse que o carma é como o aroma, que continua no frasco mesmo depois de acabado o perfume. Do mesmo modo, persistem os hábitos, as tendências e o carma de uma vida, até a próxima vida.
Em suma, pode-se dizer que são três os aspectos mais fundamentais do carma:
A semente cármica, uma vez produzida, não pode ser destruída;
O resultado cármico de uma causa cármica será do mesmo tipo desta causa e cada um receberá os efeitos de todas as causas cármicas que gerou, e apenas dessas causas;
O carma é a força que nos aprisiona ao ciclo de nascimento e morte.
Onde quer que venhamos a nascer, dentre os seis reinos da existência – que são o mundo dos deuses (devas), o mundo dos semideuses (ashuras), o mundo dos seres humanos, o mundo dos espíritos famintos, o mundo dos animais e o dos seres do inferno –, nosso carma sempre nos acompanhará. Nós mesmos criamos nosso carma, e é impossível evitar os efeitos das causas que colocamos em movimento.
O carma é uma lei natural, e não algo administrado por deuses ou demônios. A flecha, uma vez atirada, não pode ser trazida de volta ao arco. Ao agirmos intencionalmente, colocamos em ação forças que não mais podem ser canceladas. Um dia, os resultados dessas ações voltarão com o mesmo caráter e a mesma intensidade.
Uma vez compreendida a verdadeira natureza do carma, estamos em posição de utilizar essa poderosa força a nosso favor. O carma é uma lei. Não somos vítimas dela, assim como não somos vítimas da lei da gravidade. O objetivo do carma não é nos punir. Trata-se apenas de uma lei. Com essa compreensão, não há por que temer o carma; devemos, sim, cuidar de nossos atos intencionais, sabendo que eles são as causas de nossas condições futuras.
Onde quer que venhamos a nascer, dentre os seis reinos da existência – que são o mundo dos deuses (devas), o mundo dos semideuses (ashuras), o mundo dos seres humanos, o mundo dos espíritos famintos, o mundo dos animais e o dos seres do inferno –, nosso carma sempre nos acompanhará. Nós mesmos criamos nosso carma, e é impossível evitar os efeitos das causas que colocamos em movimento.
O carma é uma lei natural, e não algo administrado por deuses ou demônios. A flecha, uma vez atirada, não pode ser trazida de volta ao arco. Ao agirmos intencionalmente, colocamos em ação forças que não mais podem ser canceladas. Um dia, os resultados dessas ações voltarão com o mesmo caráter e a mesma intensidade.
Uma vez compreendida a verdadeira natureza do carma, estamos em posição de utilizar essa poderosa força a nosso favor. O carma é uma lei. Não somos vítimas dela, assim como não somos vítimas da lei da gravidade. O objetivo do carma não é nos punir. Trata-se apenas de uma lei. Com essa compreensão, não há por que temer o carma; devemos, sim, cuidar de nossos atos intencionais, sabendo que eles são as causas de nossas condições futuras.
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