Agora que o estado intermediário dos sonhos surge diante de mim,
Renunciando ao insensível sono da ilusão, que me faz semelhante a um cadáver,
Livre de memórias que causam distrações, devo entrar no estado da natureza permanente da realidade.
Cultivando a experiência do esplendor interno,
Através do reconhecimento, da emanação e da transformação dos sonhos,
Não devo dormir como um animal,
Mas sim me dedicar ao cultivo das experiências que unem o sono com a verdadeira realização.
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